Entenda aqui mais ao pormenor o contexto da guerra que se desenrola na Faixa de Gaza, as implicações e relações com os países vizinhos, o papel da UE e as consequências para Portugal.
Ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, assinala que o seu Exército não renunciará ao controlo do lado situado no enclave palestiniano
De acordo com o porta-voz do Governo israelita, Avi Hyman, em declarações à 'Fox News', durante 221 dias Israel foi "condenado globalmente por causa de um número falso e fabricado de mortes de civis, criado e divulgado pelo Hamas"
Cidade na fronteira com o Egito está a sofrer bombardeamentos aéreos intensos e de artilharia desde esta madrugada com os tanques israelitas a avançar para oeste em direção ao centro da localidade.
Cerca de 450 mil pessoas fugiram de Rafah desde 06 de maio, revelou hoje a Agência das Nações Unidas UNRWA, enquanto o exército israelita intensificou a sua ofensiva contra aquela cidade do extremo sul da Faixa de Gaza.
A ofensiva israelita na Faixa de Gaza provocou pelo menos 82 mortos e 234 feridos nas últimas 24 horas, números diários superiores aos registados nas últimas semanas.
Ser apolítico é, em si, uma escolha política. Pode não ser óbvia em tempos de paz, já que não somos confrontados com questões existenciais, como o lado da História queremos ficar. Mas em tempos de guerra vê-se a atitude apolítica tal e qual como é: grotesca. As consequências desta atitude chegaram a
A organização Human Rights Watch (HRW) instou hoje os aliados de Israel a reforçarem a pressão, incluindo com sanções, para evitar ataques israelitas a trabalhadores humanitários em Gaza, enumerando oito incidentes desde outubro de 2023.
Organização publicou um relatório onde descreve pelo menos oito ataques a caravanas e instalações de trabalhadores humanitários pelas forças israelitas, apesar de estas terem sido avisadas com respetivas coordenadas.
Os Estados Unidos da América consideram que Israel não está a cometer um genocídio na Faixa de Gaza, mas apelam a Telavive para "fazer mais para garantir a proteção dos civis palestinianos", disse hoje Jake Sullivan, conselheiro da Casa Branca.
O Exército relatou ainda a existência de cinco militares gravemente feridos nos últimos dias em diferentes pontos da Faixa de Gaza, além de um consultor do Ministério da Defesa
Primeiro-ministro israelita defendeu que a posição dos Estados Unidos da América (EUA) como potência hegemónica também está a ser questionada como forma, segundo o político, de atacar Israel
"Mais de 1.000 membros do Hamas" recebem cuidados médicos em hospitais da Turquia, anunciou nesta segunda-feira, 13 de maio, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, reiterando que "não considera o Hamas como uma organização terrorista".
A unidade, conhecida como Serviço de Segurança Geral, dependia de uma rede de informadores de Gaza, alguns dos quais denunciaram os seus próprios vizinhos à polícia
"Os nossos filhos estão física e mentalmente exaustos", acrescenta a carta, dirigida ao ministro da defesa, Yoav Gallant, e ao chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel (IDF), tenente-general Herzi Halevi
Ronen Bar, chefe dos serviços de informações de Israel, afirmou que as autoridades "estão a investigar em profundidade o papel do Shin Bet nos ataques do Hamas a 7 de outubro" e prometeu "corrigir o que precisa de ser corrigido"
O chefe dos serviços de informações de Israel reconheceu hoje que os serviços de segurança interna "falharam na proteção" dos cidadãos israelitas durante os ataques do Hamas de 7 de outubro de 2023.
A propósito do reconhecimento da Palestina como Estado por parte da Espanha e de outros países, Paulo Rangel disse que Portugal tem “uma posição muito próxima”, “embora não seja exatamente a mesma”.
De acordo com Hosam Badhran, chefe do Gabinete de Relações Nacionais do Movimento de Resistência Islâmica, as conversações devem levar "a uma retirada completa das forças de ocupação de todas as áreas da Faixa de Gaza"
Apenas cerca de um terço dos 36 hospitais e centros de cuidados de saúde primários de Gaza estão a funcionar e todos enfrentam uma grave escassez de medicamentos, abastecimentos médicos básicos, combustível e mão-de-obra
“O genocídio pressupõe a vontade de eliminar um povo. Seria muito injusto dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, numa entrevista ao El País.
O ministro dos Negócios Estrangeiros recusa chamar de genocídio ao que está a acontecer em Gaza, considerando que seria “injusto” dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano, mas realça a existência de uma catástrofe humanitária.